Saudades do calor emanado do teu corpo,
Quando o meu dele se apossa
E o faz sujeito ao meu bel-prazer.
Saudades de tua voz ofegante
Implorar entre palavras desconexas
O ato a seguir.
Saudades dos meus lábios enlouquecidos
Invadir a tua boca…
... e explorá-la até que o ar nos falte.
Saudades dos nossos corpos
Serem pelo amor prazerosamente acorrentados
Até o silenciar do amor.
Saudades de quando ao quebrar tal silêncio
Entrego o meu corpo ao teu
E me torno escrava do bel-prazer.
Saudades de ver os teus olhos cintilarem,
Quando os meus olhos os teus buscam
E digo com a voz rouca de tanto te amar:
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POEMA
01.0002.0532— Criado 25/01/15
Lei de Direito
Autoral nº 9610/98
Notas finais:
->
Para você meu Mar….
Ciente
que:
*
Não autorizo a reprodução (publicação) do todo ou de parte do
texto ou do poema acima, em qualquer tipo de mídia quer expressa,
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*
Não autorizo que o texto ou o poema acima sofra qualquer tipo de
adaptação, quer em língua portuguesa quer em estrangeira.
*
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Bom dia!
ResponderExcluirQue lindo! Romântico, carinhoso e se me permite dizer, excitante também! Parabéns! :D
Beijos,
Ana Paula.